City of Birmingham Symphony Orchestra

Joshua Weilerstein Conductor
CBSO Chorus
Rita Castro Blanco Assistant Conductor

Haas, Study for Strings
Bernstein, Chichester Psalms
Shaw, Music in Common Time
Dvořák, Symphony No.9 (New World)

A LONGING FOR HOME MEETS THE WONDER OF A NEW WORLD.

Some pieces are classics for a reason, and the nostalgic melodies and sweeping emotions of Dvořák’s symphony “from the New World” tell their own story. But first, a celebration of our superb Chorus as they shout for joy in Bernstein’s Chichester Psalms, and share a new masterpiece by one of the New World’s most innovative living composers, Caroline Shaw.

Diogo da Costa Ferreira, Há que ser rio (ópera-monodrama a partir de poemas de Natália Correia)*
João Pedro Oliveira, O abismo e o Silêncio

* estreia absoluta · obra agraciada no Prémio MUSA 2023

Há que ser rio
Há um galope indomável dentro deste peito, uma força que não se deixa derrotar: lume invencível que me consome e me devora.

Não hesites, vai. Não tenhas medo. Fecha os olhos e avança.

Cá dentro, um lugar vazio aguarda o incêndio e o fulgor de um abraço, de um beijo: peito que estremece arrítmico como um abalo telúrico que rasga a pele.

Não hesites, vai. Desliza como a corrente de um rio. Flui como a água que desce para a foz.

Com força, determinação, e de mãos dadas.

Há que ser rio: é-se rio ou abismo.

Talvez esta seja a história de uma mulher que, não tendo conseguido ser rio, tornou-se abismo. Talvez seja a história de alguém que, ao hesitar, matou uma parte de sim. Talvez esta seja a história de todos nós: quando o nosso medo nos mata a sangue-frio.

Caiu a última pétala da tarde, e ela anoitece só, povoada pela angústia e pela dor, dilacerada pelo arrependimento. Depois de anoitecer, instala-se a escuridão e começa o luto. 

Talvez tenha aprendido a mais importante lição, talvez tenha fundado uma nova nascente e um novo um leito dentro do peito, mas é tarde de mais: já não pode avançar de mãos dadas.

É preciso cumprir a máxima de Mário Cesariny: “Ama como a estrada começa”.

É preciso ser rio.

Para ti, com um rio dentro do peito.

O Abismo e o Silêncio
Estas quatro canções utilizam como texto excertos de obras de diversos heterónimos de Fernando Pessoa. Cada uma delas pretende apresentar uma faceta correspondente ao carácter ou ambiente que a personalidade do respectivo heterónimo transmite no poema (bucolismo, melancolia, tristeza, decepção, ironia, raiva, etc.). A parte electroacústica foi realizada no estúdio do compositor e no Estúdio de Música Electroacústica da Universidade de Aveiro. 

Ensemble MPMP
Dirigido artisticamente pelo maestro Jan Wierzba, o Ensemble MPMP é um grupo de instrumentação flexível, da música de câmara à coral-sinfónica, que tem desenvolvido, desde 2012, um trabalho de proximidade com musicólogos e compositores com vista à redescoberta de património passado e à valorização de repertórios contemporâneos. Tem-se apresentado no Festival Prémio Jovens Músicos (Centro Cultural de Belém, em 2013, e Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian, em 2015) e no Festival de São Roque (2013, 2014, 2015, 2017, 2018, 2020), tendo estreado modernamente obras de, entre outros, Marcos Portugal, João José Baldi, D. Pedro IV, Joaquim Casimiro Júnior, Francisco Norberto dos Santos Pinto, Sá de Noronha, Freitas Gazul, Augusto Machado e Luiz de Freitas Branco.

Em 2015 levou à cena as óperas 'O cavaleiro das mãos irresistíveis' e 'Cai uma rosa...', respectivamente de Ruy Coelho e de Daniel Moreira, nos Teatros Municipais de Almada e do Porto.
Em formação orquestral foi também dirigido por Pedro Neves e Martim Sousa Tavares. Integrou diversos ciclos de câmara (Proximidades, Histórias da Música em Portugal, Contemplações, entre outros), apresentados em dezenas de auditórios por todo o país e estrangeiro (França, Dinamarca e Brasil, país que visitou já em três digressões, pisando palcos tão importantes como o Theatro Municipal de São Paulo e a Sala Cecília Meireles, e ainda gravando um programa de música portuguesa para a TV Brasil). Recentemente, participou no Festival Dias da Música 2017 (Centro Cultural de Belém), Festival Internacional de Saxofone de Palmela (2021) e Festival de Música de Sintra, aqui interpretando os monumentais 'Mattutino de'morti' de Bomtempo. Gravou para cinema e ainda três CD com música de Eurico Carrapatoso, Fernando Lopes-Graça e Ruy Coelho, estando em preparação monográficos de Bomtempo (para a NAXOS), Filipe Pires e Fernando Lapa (para a 'melographia portugueza').

Olívia Silva (1996) | Ressoar cêntrico… da alma [2024] para flauta transversal e electrónica *◊
Luís Neto da Costa (1993) | Ecos de atrito [2024] para clarinete e electrónica *◊
João Pedro Oliveira (1959) | Eléctrica [2024] para guitarra e electrónica *◊
Nuno Trocado | Serpens cauda [2024] para contrabaixo e electrónica*◊
Mariana Vieira (1997) | Movimentos flutuantes [2018] para 12 músicos e electrónica *
Jaime Reis (1983) | Estudos de densidades III [2023] para 9 músicos e electrónica *◊
Pedro Bento (1962) | Desert [2024] para 12 músicos e electrónica*◊

* encomenda da Arte no Tempo, financiada pela Direcção-Geral das Artes
◊ estreia absoluta

Aveiro_Síntese 2024
bienal de música electroacústica

Teatro Aveirense | 4 de Maio a 9 de Junho

A bienal dedicada à música electroacústica está de volta em Maio de 2024, desta vez com actividades mais espaçadas no tempo, mas com tudo a que tem habituado o público (concertos de música acusmática e mista, instalações, filmes, compositores jovens e consagrados) e, ainda, uma acção cénica / ópera e uma caminhada aural.

City of Birmingham Symphony Orchestra

Kazuki Yamada Conductor
Jeremy Denk Piano
Rita Castro Blanco Assistant Conductor

Gershwin, An American in Paris
Clyne, Piano Concerto (CBSO Commission: UK Premiere)
Ravel, Pavane pour une infante défunte
Mussorgsky, Pictures at an Exhibition (orch. Wood)

DANCING CHICKENS, GLOWING SKULLS, A PARIS JAZZ-BAR AND A LOST PRINCESS.

Tonight, every note tells a story, as Kazuki Yamada opens his musical paintbox for a dazzlingly different version of Mussorgsky’s famous Pictures at an Exhibition orchestrated by Henry Wood. First, though, we’re making history. Jeremy Denk gives the UK premiere of a brand new Piano Concerto by one of Britain’s most imaginative living composers: the remarkable Anna Clyne.

City of Birmingham Symphony Orchestra

Gergely Madaras Conductor
Ian Bostridge Tenor
Rita Castro Blanco Assistant Conductor

Thorvaldsdottir, Dreaming 
Britten, Les Illuminations 
Tchaikovsky, Symphony No.1 (Winter Daydreams)

From the tranquil to the fantastical, each dream is as vivid as the next.

The frosty magic of the Russian winter inspired Tchaikovsky’s First Symphony: music so tuneful, and so fresh, that you can almost see your breath in the air! Anna Thorvaldsdottir dreams of the vast stillness of Icelandic nature. And the great Ian Bostridge – possibly Britain’s finest living tenor – leads a wild parade through Britten’s shimmering, magical musical dreamscape. This promises to be a truly gripping evening…

Real Filarmonia de Galícia

Rita Castro Blanco diretora
Coa participación do alumnado da EAEM

W. A. Mozart, Abertura de ‘’Le nozze di Fígaro’’, KV. 492
A. Honegger, Pastoral d’été, H.31
B. Martinu, Toccata e due canzoni, H.311
W. A. Mozart, Sinfonía n.38 “Praga”, K. 504

Mozart abre e pecha o concerto con dúas obras que exemplifican a súa inigualable xenialidade. A Abertura das vodas de Fígaro introduce o carácter bufo desta ópera co seu ritmo veloz e enérxico que, a diferencia do que sucede noutras aberturas, non cita ningún dos temas que aparecerán despois. Este ambiente festivo dá paso ao poema sinfónico de Honneger Pastorale d’été, de influencia debussiana. Non menos brillante e extensa é a obra do checo Martinu, quen levou á súa música os ecos dos países nos que viviu. Orixinalmente as dúas canzoni eran unha luminosa resposta á oscuridade de Toccata, se ben pouco a pouco a claridade impregnou as tres pezas. Moi amado no país de Martinu foi sempre Mozart; a Sinfonía núm. 38, Praga, foi composta trala morte do seu fillo pequeno sen que esa tristeza se trasladase á partitura: enigmas da música.

W. A. Mozart, Abertura de ‘’Le nozze di Fígaro’’, KV. 492
A. Honegger, Pastoral d’été, H.31
B. Martinu, Toccata e due canzoni, H.311
W. A. Mozart, Sinfonía n.38 “Praga”, K. 504

Mozart abre e pecha o concerto con dúas obras que exemplifican a súa inigualable xenialidade. A Abertura das vodas de Fígaro introduce o carácter bufo desta ópera co seu ritmo veloz e enérxico que, a diferencia do que sucede noutras aberturas, non cita ningún dos temas que aparecerán despois. Este ambiente festivo dá paso ao poema sinfónico de Honneger Pastorale d’été, de influencia debussiana. Non menos brillante e extensa é a obra do checo Martinu, quen levou á súa música os ecos dos países nos que viviu. Orixinalmente as dúas canzoni eran unha luminosa resposta á oscuridade de Toccata, se ben pouco a pouco a claridade impregnou as tres pezas. Moi amado no país de Martinu foi sempre Mozart; a Sinfonía núm. 38, Praga, foi composta trala morte do seu fillo pequeno sen que esa tristeza se trasladase á partitura: enigmas da música.

City of Birmingham Symphony Orchestra

Kazuki Yamada Conductor
Eugene Tzikindelean Violin
Rita Castro Blanco Assistant Conductor

Fujikura, Wavering World (CBSO Commission: UK Premiere)
Walton, Violin Concerto
Berlioz, Symphonie Fantastique

An outrageous adventure for the orchestra – and the audience!

“Hopelessly in love, a young artist falls into a delirium, and sees the strangest of visions…” The result: Berlioz’s Symphonie Fantastique, an outrageous, no-holds-barred adventure for a giant orchestra – just the sort of music that Kazuki Yamada and the CBSO love to share! First, though, Dai Fujikura’s ravishing vision of a newly-made world, and sheer dazzlement from our leader Eugene Tzikindelean in Walton’s gleaming Violin Concerto

City of Birmingham Symphony Orchestra

Kazuki Yamada Conductor
Eugene Tzikindelean Violin
Rita Castro Blanco Assistant Conductor

Fujikura, Wavering World (CBSO Commission: UK Premiere)
Walton, Violin Concerto
Berlioz, Symphonie Fantastique

An outrageous adventure for the orchestra – and the audience!

“Hopelessly in love, a young artist falls into a delirium, and sees the strangest of visions…” The result: Berlioz’s Symphonie Fantastique, an outrageous, no-holds-barred adventure for a giant orchestra – just the sort of music that Kazuki Yamada and the CBSO love to share! First, though, Dai Fujikura’s ravishing vision of a newly-made world, and sheer dazzlement from our leader Eugene Tzikindelean in Walton’s gleaming Violin Concerto

Orquestra Sinfónica da ARTEAM

Rita Castro Blanco Maestrina
Luís Abreu de Lima Piano

L. Bernstein, Abertura de “Candide”
C. Saint-Saens, Concerto para Piano No.2
J. Turina, Sinfonia Sevilhana

Constituída pelos(as) alunos(as) mais avançados(as) e com melhor nível de desempenho, tem vindo a desenvolver uma atividade regular de divulgação da música. Realizou nos últimos anos várias dezenas de concertos em localidades de Portugal, Espanha, França, Brasil e Itália, bem como concertos de carácter didático destinados a jovens das escolas do Ensino Básico.

Sob a direção do maestro Javier Viceiro, bem como de vários maestros convidados, tem concentrado a sua atividade da apresentação de obras significativas do repertório musical europeu e também na divulgação dos compositores portugueses a partir do séc. XVIII até aos nossos dias.

RESUMO
O Projecto DME tem o prazer de anunciar o estágio de aperfeiçoamento interpretativo para práticas associadas à música erudita contemporânea, a realizar em Seia nos dias 18, 19, 20 e 21 de dezembro de 2023.

Destinado a instrumentistas que se encontrem a frequentar o ensino superior de música e profissionais, este estágio propõe quatro dias intensivos de trabalho com o Duo Gross&Schouten, a maestrina Rita Castro Blanco e Ensemble DME. 

ORIENTADORES
Rita Castro Blanco
Katarina Gross
Fie Schouten
Beatriz Costa
Jaime Reis
Mariana Vieira

Orquesta Sinfónica de Navarra

Rita Castro Blanco Conductor
Iker Bengotxea Narrator
Javier Covo Vídeo Ilustrado

S. Prokofiev, Peter and the Wolf Op.67

Pedro y el lobo es un cuento musical para orquesta y narrador compuesto por Sergei Prokófiev en el año 1936 como respuesta a un encargo cuyo objetivo era enseñar a los niños y niñas el timbre de los instrumentos de una orquesta.

Para ello, se basó en un cuento tradicional ruso cuyo argumento es el siguiente:

Pedro es un niño que vive con su abuelo y que tiene por amigos a un pájaro, un gato y un pato. La casa está cercada por una valla que la separa del bosque, lugar donde habitan los lobos. Todos ellos juegan en el jardín hasta que un día, pese a las advertencias de su abuelo, Pedro cruza la vaya…

Cada personaje del cuento tiene un instrumento y melodía asociados. ¡Ven a Auditorio Barañáin a descubrir cuáles son!

Orquesta Sinfónica de Navarra

Rita Castro Blanco Conductor
Iker Bengotxea Narrator
Javier Covo Vídeo Ilustrado

S. Prokofiev, Peter and the Wolf Op.67

Pedro y el lobo es un cuento musical para orquesta y narrador compuesto por Sergei Prokófiev en el año 1936 como respuesta a un encargo cuyo objetivo era enseñar a los niños y niñas el timbre de los instrumentos de una orquesta.

Para ello, se basó en un cuento tradicional ruso cuyo argumento es el siguiente:

Pedro es un niño que vive con su abuelo y que tiene por amigos a un pájaro, un gato y un pato. La casa está cercada por una valla que la separa del bosque, lugar donde habitan los lobos. Todos ellos juegan en el jardín hasta que un día, pese a las advertencias de su abuelo, Pedro cruza la vaya…

Cada personaje del cuento tiene un instrumento y melodía asociados. ¡Ven a Auditorio Barañáin a descubrir cuáles son!

City of Birmingham Symphony Orchestra

Kazyki Yamada Conductor
Fazil Say Piano
Rita Castro Blanco Assistant Conductor

S. Prokofiev, Symphony No. 1
C. Saint-Saëns, Piano Concerto No. 2
S. Rachmaninoff, Symphonic Dances

City of Birmingham Symphony Orchestra

Kazyki Yamada Conductor
Fazil Say Piano
Rita Castro Blanco Assistant Conductor

S. Prokofiev, Symphony No. 1
C. Saint-Saëns, Piano Concerto No. 2
S. Rachmaninoff, Symphonic Dances

City of Birmingham Symphony Orchestra

Kazyki Yamada Conductor
Fazil Say Piano
Rita Castro Blanco Assistant Conductor

S. Prokofiev, Symphony No. 1
C. Saint-Saëns, Piano Concerto No. 2
N. Rimsky-Korsakov, Scheherazade Symphonic Suite

City of Birmingham Symphony Orchestra

Kazyki Yamada Conductor
Fazil Say Piano
Rita Castro Blanco Assistant Conductor

S. Prokofiev, Symphony No. 1
C. Saint-Saëns, Piano Concerto No. 2
N. Rimsky-Korsakov, Scheherazade Symphonic Suite

City of Birmingham Symphony Orchestra

Kazyki Yamada Conductor
Lucas & Arthur Jussen Piano
Rita Castro Blanco Assistant Conductor

S. Prokofiev, Symphony No. 1
W.A. Mozart, Concerto for Two Pianos No. 10
S. Rachmaninoff, Symphonic Dances

City of Birmingham Symphony Orchestra

Kazyki Yamada Conductor
Lucas & Arthur Jussen Piano
Rita Castro Blanco Assistant Conductor

S. Prokofiev, Symphony No. 1
W.A. Mozart, Concerto for Two Pianos No. 10
N. Rimsky-Korsakov, Scheherazade Symphonic Suite

City of Birmingham Symphony Orchestra

Kazuki Yamada Conductor
Fazil Say Piano
Rita Castro Blanco Assistant Conductor

S. Prokofiev, Symphony No.1 “Classical”
C. Saint-Saëns, Piano Concerto No.2 
S. Rachmaninoff, Symphonic Dances

PURE SUNSHINE FROM KAZUKI YAMADA AND TURKISH PIANO LEGEND FAZIL SAY

Prokofiev meant his Classical Symphony as a musical joke – but it turned out to be a classic. Rachmaninoff’s Symphonic Dances began as a dream ballet, and they’re filled with all the energy and emotion you’d expect from a true master of melody. And Saint-Saëns’ Second Piano Concerto begins with a prayer and ends in a knees-up!

Orquestra Metropolitana de Lisboa

Rita Castro Blanco direção musical

V. d'Indy, Suíte ao Estilo Antigo
Luís Neto da Costa, Ecos de Trovas - Prémio de Composição Francisco de Lacerda
Francisco Lacerda, Poemas sinfónicos de Francisco Lacerda (transcr. Sérgio Azevedo)
Fernando Lopes Graça, Sinfonieta (Homenagem a Haydn)

Ecos de Trovas, da autoria de Luís Neto da Costa, é a obra vencedora do Prémio Compositor Francisco de Lacerda Fundação Millennium bcp 2023, com estreia mundial a 30 de Setembro pela Orquestra Metropolitana de Lisboa.
Com um valor de 7.500,00€, o Prémio Compositor Francisco de Lacerda Fundação Millennium bcp é o maior em Portugal em valor pecuniário destinado a composição para orquestra e assegura ainda a estreia da peça vencedora no encerramento dos Encontros Sonoros Atlânticos Francisco de Lacerda 2023.
Criado pela Francisco de Lacerda - A Música e o Mundo, Associação Cultural,e este ano na sua segunda edição, o galardão pretende fomentar a criação musical nacional e premiar obras de compositores portugueses ou estrangeiros residentes em Portugal.

As obras orquestrais submetidas a concurso são incentivadas a explorar uma relação com a vida e obra do compositor açoriano Francisco de Lacerda ou com os Açores.

Luís Neto da Costa é um compositor que se dedica também à investigação, direcção e ensino. As suas obras abrangem instrumentos a solo, grupos de câmara e orquestra, incorporando frequentemente eletrónica para acrescentar novas dimensões.
Licenciou-se em Composição pela Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo (ESMAE), tendo estudado com professores como Dimitris Andrikopolous. É Mestre em Ensino da Música pela Universidade de Aveiro e, actualmente, partilha os seus conhecimentos através do ensino de Análise e Técnicas de Composição.

O júri da edição de 2023 do Prémio Compositor Francisco de Lacerda Fundação Millennium BCP foi constituído pelos compositores Magnus Lindberg, Christian Mason, Aspasia Nasopoulou e Vasco Mendonça.

Os Encontros Sonoros Atlânticos Francisco de Lacerda 2023 acontecem entre 16 e 30 de Setembro, entre Lisboa e as ilhas açorianas de São Jorge, Terceira e São Miguel.

O concerto de encerramento acontece a 30 de Setembro, na Biblioteca Nacional de Lisboa.

Orquestra Metropolitana de Lisboa

Rita Castro Blanco direção musical

V. d'Indy, Suíte ao Estilo Antigo
Luís Neto da Costa, Ecos de Trovas - Prémio de Composição Francisco de Lacerda
Francisco Lacerda, Poemas sinfónicos de Francisco Lacerda (transcr. Sérgio Azevedo)
Fernando Lopes Graça, Sinfonieta (Homenagem a Haydn)

Ecos de Trovas, da autoria de Luís Neto da Costa, é a obra vencedora do Prémio Compositor Francisco de Lacerda Fundação Millennium bcp 2023, com estreia mundial a 30 de Setembro pela Orquestra Metropolitana de Lisboa.
Com um valor de 7.500,00€, o Prémio Compositor Francisco de Lacerda Fundação Millennium bcp é o maior em Portugal em valor pecuniário destinado a composição para orquestra e assegura ainda a estreia da peça vencedora no encerramento dos Encontros Sonoros Atlânticos Francisco de Lacerda 2023.
Criado pela Francisco de Lacerda - A Música e o Mundo, Associação Cultural,e este ano na sua segunda edição, o galardão pretende fomentar a criação musical nacional e premiar obras de compositores portugueses ou estrangeiros residentes em Portugal.

As obras orquestrais submetidas a concurso são incentivadas a explorar uma relação com a vida e obra do compositor açoriano Francisco de Lacerda ou com os Açores.

Luís Neto da Costa é um compositor que se dedica também à investigação, direcção e ensino. As suas obras abrangem instrumentos a solo, grupos de câmara e orquestra, incorporando frequentemente eletrónica para acrescentar novas dimensões.
Licenciou-se em Composição pela Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo (ESMAE), tendo estudado com professores como Dimitris Andrikopolous. É Mestre em Ensino da Música pela Universidade de Aveiro e, actualmente, partilha os seus conhecimentos através do ensino de Análise e Técnicas de Composição.

O júri da edição de 2023 do Prémio Compositor Francisco de Lacerda Fundação Millennium BCP foi constituído pelos compositores Magnus Lindberg, Christian Mason, Aspasia Nasopoulou e Vasco Mendonça.

Os Encontros Sonoros Atlânticos Francisco de Lacerda 2023 acontecem entre 16 e 30 de Setembro, entre Lisboa e as ilhas açorianas de São Jorge, Terceira e São Miguel.

O concerto de encerramento acontece a 30 de Setembro, na Biblioteca Nacional de Lisboa.

Orquestra Metropolitana de Lisboa

Rita Castro Blanco direção musical

V. d'Indy, Suíte ao Estilo Antigo
Luís Neto da Costa, Ecos de Trovas - Prémio de Composição Francisco de Lacerda
Francisco Lacerda, Poemas sinfónicos de Francisco Lacerda (transcr. Sérgio Azevedo)
Fernando Lopes Graça, Sinfonieta (Homenagem a Haydn)

Ecos de Trovas, da autoria de Luís Neto da Costa, é a obra vencedora do Prémio Compositor Francisco de Lacerda Fundação Millennium bcp 2023, com estreia mundial a 30 de Setembro pela Orquestra Metropolitana de Lisboa.
Com um valor de 7.500,00€, o Prémio Compositor Francisco de Lacerda Fundação Millennium bcp é o maior em Portugal em valor pecuniário destinado a composição para orquestra e assegura ainda a estreia da peça vencedora no encerramento dos Encontros Sonoros Atlânticos Francisco de Lacerda 2023.
Criado pela Francisco de Lacerda - A Música e o Mundo, Associação Cultural,e este ano na sua segunda edição, o galardão pretende fomentar a criação musical nacional e premiar obras de compositores portugueses ou estrangeiros residentes em Portugal.

As obras orquestrais submetidas a concurso são incentivadas a explorar uma relação com a vida e obra do compositor açoriano Francisco de Lacerda ou com os Açores.

Luís Neto da Costa é um compositor que se dedica também à investigação, direcção e ensino. As suas obras abrangem instrumentos a solo, grupos de câmara e orquestra, incorporando frequentemente eletrónica para acrescentar novas dimensões.
Licenciou-se em Composição pela Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo (ESMAE), tendo estudado com professores como Dimitris Andrikopolous. É Mestre em Ensino da Música pela Universidade de Aveiro e, actualmente, partilha os seus conhecimentos através do ensino de Análise e Técnicas de Composição.

O júri da edição de 2023 do Prémio Compositor Francisco de Lacerda Fundação Millennium BCP foi constituído pelos compositores Magnus Lindberg, Christian Mason, Aspasia Nasopoulou e Vasco Mendonça.

Os Encontros Sonoros Atlânticos Francisco de Lacerda 2023 acontecem entre 16 e 30 de Setembro, entre Lisboa e as ilhas açorianas de São Jorge, Terceira e São Miguel.

O concerto de encerramento acontece a 30 de Setembro, na Biblioteca Nacional de Lisboa.

Orquestra Sinfónica Portuguesa

Rita Castro Blanco direção musical
Lia Yeranosyan Violino
Beatriz Raimundo Violoncelo
Diogo Pereira Contrabaixo

L.v. Beethoven, Abertura Coriolano
R. Schumann, Concerto para Violoncelo e Orquestra - I andamento
J. Brahms, Concerto para Violino e Orquestra - I andamento
G. Bottesini, Concerto para Contrabaixo e Orquestra

A Camerata Atlântica apresenta em 2023 sob o Alto Patrocínio do Senhor Presidente da República, a VII Edição do Concurso Nacional de Cordas Vasco Barbosa.

O Concurso ocupa já um lugar de destaque dentro do panorama musical nacional, ao oferecer oportunidades únicas a qualquer jovem músico, como a apresentação enquanto solista à frente da Camerata Atlântica nos Níveis Pré-Juvenil e Juvenil, e à frente da Orquestra Sinfónica Portuguesa no Nível Superior, além da Orquestra Clássica do Centro, da Orquestra Clássica do Sul, a Orquestra do Norte, Orquestra Filarmonia das Beiras, e este ano pela primeira vez a Orquestra Sem Fronteiras.

Com Seis (6) edições realizadas, 45 jovens músicos oriundos dos quatro cantos de Portugal já tiveram esta valiosa oportunidade em salas tão importantes como o Centro Cultural de Belém ou o histórico Teatro Nacional de São Carlos.

As instituições que nos têm acompanhado como parceiros falam do prestígio deste Concurso: CCB, OPART, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Fundação Calouste Gulbenkian, Instituto Politécnico de Lisboa, Escola Superior de Música de Lisboa, Antena 2, Festival Estoril-Lisboa, Festival Prémio Jovens Músicos, Palácio Fronteira, AVA editions.

O Concurso continua a trabalhar para honrar o legado musical deixado pelo grande músico e violinista Vasco Barbosa.

ANA BEATRIZ MANZANILLA
Diretora do Concurso / Diretora Artística da Camerata Atlântica

Ensemble mpmp

Rita Castro Blanco direção musical
Rodrigo Aleixo direção cénica

TBC

Elenco/Candidatos ao prémio:
Ana Sofia Ventura, Beatriz Maia, Juliana Macedo, Nataliya Stepanska, Marta Martins, Sofia Marafona e Tiago Amado Gomes

Prémio Carlos de Pontes Leça

O concurso de ópera contemporânea português– Maratona Ópera XXI, n sua 4ª edição, apresenta em parceria com o Centro Cultural de belém: GRANDES CANTORES para a ÓPERA DE HOJE, apostando em cantores emergentes e na interpretação da ópera do nosso tempo, em português, em co-produção com MPMP, Património musical vivo.

O concurso Maratona Ópera XXI tem como principal missão, projectar esta forma de arte total no futuro, promovendo a emergência de novos compositores, novas óperas, novos criativos e intérpretes, potenciando a criação de mais ópera contemporânea e trazendo-a para mais próximo dos intérpretes, do público e do mundo de hoje!

O desafio desta edição é partindo de um alinhamento empolgante com árias ou excertos de óperas oriundos das últimas décadas de compositores portugueses como Alexandre Delgado, António Chagas Rosa, Daniel Moreira, Francisco Fontes, Sara Ross entre outros, num espectáculo encenado interpretado por jovens cantores seleccionados, avaliar os seus dotes na interpretação de ópera contemporânea portuguesa, e em particular em língua portuguesa, potenciando assim a fortalecimento da tradição do canto em português e a apropriação, especialização e difusão de repertório português de ópera contemporânea, por novas gerações de intérpretes. Aos vencedores será atribuído o Prémio Carlos de Pontes Leça.

Conta com a encenação de Rodrigo Aleixo, vencedor da última edição do concurso, sob a direcção musical da talentosa maestrina Rita Castro Blanco.

Júri:
Catarina Molder, soprano e direcção artística do OPERAFEST Lisboa
Jan Wierzba, maestro e direcção artística do MPMP
Cesário Costa, maestro e programador CCB
Sandra Faleiro, actriz e encenadora
Rui Vieira Nery, musicólogo